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Após casos de gripe aviária, Fávaro pede R$ 135 milhões para reforçar emergências sanitárias

Além da gripe aviária, Brasil enfrenta outros três focos de alerta: mosca-da-carambola, monilíase do cacaueiro e vassoura-de-bruxa na mandioca - todas no Norte do País

Estadão Conteúdo
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O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, revelou que será enviada uma proposta à Casa Civil para a liberação de R$ 135 milhões de recursos extras, em meio ao avanço da gripe aviária e outras crises fitossanitárias. O objetivo, segundo ele, é reforçar a capacidade de resposta do País diante de quatro emergências sanitárias simultâneas.

De acordo com o ministro, a pasta já vinha lidando com emergências dentro das restrições orçamentárias, mas a recente contenção de recursos - que atingiu todos os ministérios - pode comprometer a continuidade das ações. "Tivemos 53% de contingenciamento, e uma proposta de 23% até o fim do ano. Isso pode comprometer o fluxo financeiro necessário para combater essas crises", disse ele, nesta quarta (4), entrevista coletiva.

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Por isso, a pasta prepara uma medida provisória com pedido de recursos adicionais. "Não apenas para a gripe aviária, mas também para as outras três emergências sanitárias que estamos enfrentando", afirmou.

Além da gripe aviária, o Brasil enfrenta atualmente outros três focos de alerta: mosca-da-carambola, monilíase do cacaueiro e vassoura-de-bruxa na mandioca - todas no Norte do País.

O ministro também defendeu uma comunicação transparente dos riscos sanitários, ressaltando a importância da confiança internacional no sistema brasileiro. "Todos os países, todos os consumidores, todas as pessoas têm o direito de compartilhar dúvidas, e vocês, da imprensa, nos ajudam muito. Isso gera confiança. E com confiança, conseguimos mostrar a força do nosso sistema", afirmou.

Segundo ele, o Brasil conseguiu conter por muito mais tempo que outros países a entrada da influenza aviária em granjas comerciais. "Quando efetivamente ocorreu, o vírus não conseguiu sair da granja. Ficou , porque o sistema é muito forte", disse.

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